Isca :figado de Frango,mortadela,salsicha,massa,e pao de queijo
Depois de 6 meses sem pesca por ta sem tempo voltamos atividade sabado cheguei por volta das 13 horas no pesqueiro começei amontar o equipamento vi o movimento dos peixes em cima da agua montei uma varinha com salsicha arremessei berando o aerador fico por volta de 10 minutos e nao deu sinal peguei outra vara que deixei ao lado e arremessei o anzol direto na linha usando figado de frango nem deu tempo caiu e ja puxo dando uma arrancada forte e saltando do outro lado do lago uma bela matrincha que rendeu 5 minutos de briga uma bela matrincha de 2kgs
o senhor do lado fisgo um dos grandes paramos pra olhar e parecia algo grande a briga o peixe nao vinha era de um lado pro outro o cabo de guerra não sedia rendeu 10 minutos a panela um belo tambacu veio pra foto aproximadamente de 10 a 15 kgs
meu parceiro do lado yuri na salsicha engatou uma patinga na salsicha brigo por poucos minutos e se rendeu pra foto e um belo peixe de aproximadamente 2 kgs o peixe sendo pequeno era valente
O movimento paro depois de algum tempo quando chego as 16 horas tevi outra ação depois de varios peixes perdido veio mais um do lado do aerador deu uma arrancada bruta no rumo do aerador queimei o dedo travando o carretel da carretilha 10 minutos de briga e a bela cachara se rende e veio pra foto
o proprietario do pesqueiro jogo um pouco de raçao pra pesca na superfície movimentação dos peixes na superficie
com salsicha na margem do barranco deixei a vara na espera quando vi lentamente a linha sendo puxada fisquei firme e disparo pro meio rendeu uma briga de 5 minutos e se rendeu a carpa espelho e veio pra foto nao tinha cansado completamente assim dando trabalho pra tira foto kkkkk
chegou a noite e decidi coloca o anzol direto na linha nas outra vara arremessei com recolhi duas voltas e coloquei no suporte no mesmo estante que coloquei a vara envergo no talo parecia que ia quebra com arrancada do peixe varinha aproximadamente 15 lbs o peixe vez oque quis vinha e ia chego no barranco e nao desistia a briga durou 7 minutos pra minha surpresa a primeira cachapira pega na minha vida peixe forte e valente luto ate o fim tendo seus 5kgs veio pra foto
Arremessei no meio do lago e nao demoro muito e mas uma encrenca engatou na linha
parecia ser o mesmo peixe pela arracanda saiu do meio do lago pra vir briga no barranco corria pra um lado e pro outro e veio um belo jundia pra foto
fotos do yuri um mes antes que ele tinha ido pesqueiro e pego belos peixe na ponta da linha segue as fotos
isso ai pessoal espero que tenham gostado grande vai ter muito mais novidades aguardem
Diversas massas para pescaria de redondos. Testadas e aprovadas pela nossa equipe nas pescarias!
1 – MASSA CHEIROSA :
500g de Farinha de Mandioca Crua
½ copo de Suco de Laranja
01 colher ( sopa ) de Farinha de Trigo
01 colher ( sopa ) de Groselha
MODO DE PREPARO :
Coloque todos os ingredientes em uma vasilha e misture bem, acrescente água aos poucos para dar liga. Faça bolinhas do tamanho de um coquinho e as coloque separadas em cima de uma mesa ou da pia da cozinha.
Agora ferva água e coloque as bolinhas para cozinhar. Assim que elas subirem, retire-as da água e passe-as na farinha de mandioca. Depois que esfriar, coloque as bolinhas em um saco plástico e guarde na geladeira. De preferência na gaveta de verduras.
Obs.: Esta massa deverá ser feita um dia antes da pescaria
02 – MASSA VERMELHA :
1 Kg de Farinha de Trigo
200g de Farinha de Mandioca
02 Envelopes de Suco em Pó ( morango ou uva )
Água
MODO DE PREPARO :
Misture tudo e acrescente água até ficar uma massa consistente. Se ficar mole, acrescente farinha de trigo.
Faça bolinhas de 01cm e vá colocando em água fervendo para cozinhar. A bolinha vai afundar e depois de 5 min. Ela vai boiar e é aí que você vai retira-las da ´gua e passar na farinha de mandioca. Guarde as bolinhas em uma lata bem fechada.
Obs.: As bolinhas terão melhor resultado depois de uma semana, pois estarão azedas.
Obs.: Depois de prontas, pegue uma bolinha e a jogue no chão a uma altura de 2mt, e se ela pular, está ok. Caso ela fique grudada no chão, a massa não deu certo.
03 – MASSA DE MARACUJÁ DOCE :
02 Medidas de Farinha de Trigo
01 Medida de Açucar
Suco concentrado de Maracujá ( natural ) até dar liga
MODO DE PREPARO :
Misture a farinha e o açucar e coloque o suco de maracujá até obter uma massa consistente.
Faça bolinhas do tamanho de uma bolinha de gude e cozinhe em água fervente. Retire-as da água assim que ficarem na superfície da panela. Passe-as no Fubá.
MASSAS PARA CARPA CABEÇUDA
Olá pessoal, nessa matéria henrique mostra como preparar massa para carpas cabeçudas
Massa Caseira
Ingredientes:
- 4kg de batata doce cozida e amassada (purê) - 500g de farinha de milho branca - 500g de amendoim torrado e moído - 500g de açúcar cristal - 1 copo americano de farinha de mandioca fina - 1 copo americano de leite em pó - 1 lata de leite condensado - 1 pote de mel karo
Modo de Preparo:
Adicione leite condensado e mel na batata. Depois adicione os itens em pó e vá amassando até a massa desgrudar da mão e ficar com consistência no ponto de não rachar.
Massa Industrializada
Ingredientes:
- Batata doce – mínimo 1kg amassada (purê)
- Massa industrializada do seu gosto, há várias no mercado.
Modo de Preparo:
Adicione o pó na batata até dar uma liga consistente no ponto de não rachar.
Como turbinar uma massa industrializada
Você pode “turbinar” a massa industrial deixando mais atrativa.
Ex: 1- Ração guabi moída
2 – Banana
3 – Essências. Há várias no mercado, as melhores são: panetone, banana, mel, tutti frutti etc.
4 – Polvilho doce
5 – Pó de sorvete, sabor milho verde
Massa simples para Carpa Cabeçuda
Ingredientes:
- 1kg de açucar cristal - 1kg de guabi moída - 2 copos americanos de farinha de mandioca fina
Modo de preparo:
Misture todos os itens e vá adicionando água do lago. Deixe a massa bem solta na vasilha, bem esfarelada.
Amigos, após muita espera para o início da boa temporada de pesca em pesqueiros, nossa equipe voltou à ativa, desta vez no Pesqueiro Primavera, em São Joaquim da Barra - SP. A pescaria foi realizada no dia 14 de outubro, segunda-feira. O local estava praticamente vazio, o que nos garantiu uma bela pescaria. Eu, meu pai e meu avô pegamos estrada bem cedo.
Chegamos ao pesqueiro às 8:00 H, onde nos encontramos com os amigos Otávio Filocon e Felipe Marques. O William (proprietário do pesqueiro) já nos aguardava. Mal joguei as linhas na água e uma bela pincachara deu as caras, esta pega no pão de queijo de fundo.
O Felipe optou por ficar na margem mais rasa do lago, e fisgou uma bonita carpa com massa.
Enquanto isso, meu pai foi até o Lago 2 do pesqueiro (pesca por quilo) e fez uma curta filmagem mostrando a quantidade de pacus e patingas que estavam por cima da água. Algo fantástico, nunca tinha visto nada igual antes.
Continuando a pescaria, em uma das minhas tralhas que estava encostada na margem com peito de frango, tive uma fisgada forte. Após alguns minutos de briga surge um jundiá-onça.
Fui ao lago 3 tentar capturar alguma tilapinha para colocar como isca para as pirararas, e deixei uma tralha bem leve (classe 5 lbs) com muçarela encostada na margem, com uma boinha guia e umWide Gap. Não tive nem tempo de pegar uma isca, pois o William já estava me chamando para brigar com o peixe que atacara a mussarela. Após uma boa briga no equipamento leve, sai a primeira e única pirararinha da pescaria, esta com 58 cm de comprimento.
O William resolveu nos acompanhar, e com fígado de frango colocado num anzol chinú 2/0 e chicote de 50 cm de mono 0,60 mm, começou a contagem dos redondos com esta caranha. Ele também fisgou uma carpa espelho, que eu tirei e saí na foto. O Felipe garantiu uma patinga na massa.
E então, os redondos começaram a atacar com voracidade, juntamente com as carpas. Foi uma bela sequência de capturas, em diversas iscas, como muçarela, massa, fígado e peito de frango.
Quando percebemos, já era hora do almoço. Aproveitamos a ótima comida caseira do pesqueiro para restaurarmos nossas energias e continuarmos a pescaria. O Otávio rapidamente estava de volta ao lago, e vimos que ele havia fisgado um peixe bom. Após vários minutos de briga, um belo tambacu pego na massa de farinha de trigo prancheia. Nesse meio tempo, meu pai pega uma bela pincachara com filé de peixe na outra margem do lago.
O William estava imbatível no fígado de frango, a todo momento estava com um redondo na ponta da linha. Até um dourado deu as caras na isca do dia.
O Felipe, que estava apostando nas pirararas com equipamento pesado, acabou fisgando esta pincachara que atacou a salsicha na boia.
E então a pescaria seguiu agitada, eu e meu avô perdemos um dublê de tambacus grandes quando já estavam cansados, e as ações não pararam. Eu sentei no local onde meu pai estava enquanto ele estava pescando no lago de baixo. Uma das tralhas dele, que estava com calabresa, puxou forte. Eu fisguei e percebi que se tratava de um peixe bom. Aliviei a fricção e mantive a briga próxima ao barranco durante vários minutos. Após mais de meia hora de briga é que eu pude ver o tamanho do baguá que estava na ponta da linha. O primeiro troféu do dia apareceu com direito a um triplê.
Deixei a vara que estava com calabresa encostada na margem enquanto arrumava as outras varas e uma intrusa pincachara resolveu atacar para animar ainda mais a tarde de pesca.
O fígado de frango estava imbatível para os peixes menores. Estávamos em seis pescadores e não ficávamos nem cinco minutos sem peixe na linha. Foram vários dublês, às vezes nem tirávamos os peixes da água.
O Felipe fisgou uma linda carpa com ração na pinga ao lado de um dos areadores. Uma das varas pesadas que ele armara atrás das pirararas disparou o alarme, surpreendendo-nos com uma matrinxã que resolveu comer na margem.
O Otávio também fisgou uma bela matrinxã, esta com tilapinha viva e anzol direto na linha.
A isca do dia estava garantindo belas capturas a todos. Apareceram dourados, carpas, redondos e até um jundiá-onça.
Após fotografar os peixes da galera, sentei ao lado do meu avô e arremessei uma vara com pão de queijo no fundo. Como não tive ações, me levantei e fui buscar um pedaço de fígado de frango. Meu avô estava recolhendo a minha linha quando uma pancada forte o assustou. Ali se iniciava uma longa briga, que fez ele se cansar e o deixou muito feliz. Particularmente, me emocionei com essa captura, pois na viagem ele me disse que as limitações da idade não o permitiriam brigar com um peixe grande. Mas seus 81 anos não foram um problema e o Sr. Rai levantou um belo redondo.
Meu pai pegou algumas tilapinhas para usarmos de isca. Elas abriram o apetite uma bela matrinxã e de um forte jundiá-onça (além de disparar o alarme do equipamento pesado, ele foi capaz de atacar outra isca que estava na margem oposta e foi surpreendentemente capturado com dois anzóis na boca).
Já no final da tarde, quando o William tratou dos exemplares do lago, a brincadeira ficou séria. Meu avô fisgou uma pincachara com salsicha de fundo e o Otávio, mais uma patinga no fígado, garantindo um belo dublê. O frenesi de peixes na superfície era impressionante. Apareceram ainda algumas matrinxãs.
Eu já dava a pescaria como ganha, o dia já tinha valido a pena. Foi quando o William me disse: "Pedro, a boca da noite é o horário dos grandes, joga no meio do lago que é fatal". Lembrei-me da minha tralha pesada destinada às pirararas, que desde cedo não teve nenhuma ação. Coloquei uma cabeça de tilápia pequena, arremessei e coloquei o alarme na carretilha. Não foi necessário esperar e a vara envergou e cantou a fricção. Dei uma fisgada forte e o peixe saiu tomando linha rumo ao areador. Briguei cerca de 20 minutos com o peixe, até que ele prancheou e entrou no passaguá. Mais um gigante que veio para encerrar a pescaria. Depois de o soltarmos, guardamos as tralhas e resolvemos ir embora.
Esta foi nossa pescaria, espero que tenham gostado da matéria. Logo retornaremos ao local em busca de mais gigantes. Abaixo um vídeo que fiz com as fotos e os vídeos dos melhores momentos da pescaria, onde poderão ver algumas das brigas com os troféus.